Na primeira vez que fui ao Palermo Soho, me apaixonei. Da última vez que fui a Buenos Aires, me hospedei em um hotel lá. E nunca mais vou ficar em outro bairro de Buenos Aires.
Mais do que outra cidade, parece outro país. Aliás, o centro de Buenos Aires tem mostrado bem as dificuldades da economia argentina. Mas não Palermo Soho. Lá, a vida continua tranqüila, nas ruas arborizadas, com construções bem cuidadas, de arquitetura elegante que abrigam cafés, lojinhas, bares e restaurantes.
Mesinhas na calçada são uma ótima opção para sentar e ver o movimento. E nos finais de semana, os arredores da Plaza Serrano, nas calles Honduras, El Salvador Gurruchaga ficam lotados de gente bonita: argentinos e turistas.
É uma delícia andar à pé nessa região, mesmo à noite. As ruas são bem iluminadas e tem movimento até mais tarde.
É uma delícia andar à pé nessa região, mesmo à noite. As ruas são bem iluminadas e tem movimento até mais tarde.
Na Plaza Serrano, tem uma feirinha de artesanato, que não é lá grande coisa. Mas não deixe de entrar nas lojinhas ali perto e nas quadras próximas, são muitas! Há lojas de grife, lojas que vendem produtos feitos por designers locais e outras, com tudo o que se possa imaginar. La Merceria (Honduras, 4799) tem roupas diferentes, bijuterias e sabonetes super cheirosos. A Rapsodia (El Salvador, 4751), marca tradicional argentina agrada as brasileiras com roupas lindas, diferentes das que se encontra por aqui. Bem ao lado, a Positivo vende de tudo, de lenços e bolsas a porta guardanapos e açucareiros - e tudo com um design único, criativo. A Isadora (Jorge Luis Borges, quase esquina com El Salvador) é uma loja incrível, de bijuterias e acessórios.
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