Um dia. Fui a Salvador a trabalho e um dia era tudo o que eu tinha. Então, aproveitei cada segundo.
Comecei pelo Mercado Modelo, com suas mantas e redes coloridíssimas, orixás de todos os tamanhos e cores, quadros, pinturas, enfim.
Comecei pelo Mercado Modelo, com suas mantas e redes coloridíssimas, orixás de todos os tamanhos e cores, quadros, pinturas, enfim.
São mais de 250 lojas que vendem todo tipo de artesanato baiano, além de bares que vendem bebidas e quitutes típicos. Em cima tem dois restaurantes que servem comidas típicas. Vale a pena conhecer. E não precisa resistir, leve uma lembrança!
Saindo do Mercado Modelo, atravessando a rua e pega-se o Elevador Lacerda.
Funciona desde 1873, mas se deve a uma reforma realizada em 1930 a sua atual arquitetura, em estilo art déco. O passeio não é exatamente emocionante, mas é o meio mais rápido de chegar à Cidade Alta, onde fica o centro histórico da cidade.
E aí sim! Vale a pena ver a vista lá de cima.
E aí sim! Vale a pena ver a vista lá de cima.
Segui passeando em direção ao Pelourinho, passando pelas construções antigas (que mereciam muito uma mãozinha de tinta) e cheguei à lindíssima Igreja da Ordem Terceira de São Domingos.
Seguindo pelas ruas estreitas,não tem como confundir: você vai saber que está no Pelourinho quando ouvir a música. Ela brota dos bares, dos instrumentos coloridos e se espalha pelas ruas estreitas que guardam muita, muita história.
Depois peguei um táxi e fui até a Igreja do Bonfim (é longe, mas dá tempo!). Não podia sair de Salvador sem conhecer. Construída por volta de 1750, é onde, desde 1773, acontece a tradicional lavagem.
Adorei Salvador! As construções antigas, a comida caprichada, o povo de sorriso fácil que te recebe bem e te deixa à vontade.